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A instabilidade do futuro previdenciário traz a oportunidade de conhecer o Sistema de Previdência do Cooperativismo Financeiro

Hoje, 15 de março (quarta-feira), é dia de manifestações que retratam a insatisfação da população brasileira com a proposta do governo referente à reforma da previdência social.

Com a falta de idoneidade da reforma da previdência, fica perceptível pelos diferentes espectros que, entre os mais debatidos sobre a proposta do governo, estão itens como a exigência de idade mínima de 65 anos para aposentadoria de homens e mulheres, igualmente a imposição de 49 anos de contribuição para ter acesso ao benefício integral. O atual governo ainda prevê a redução do valor geral das aposentadorias, a precarização da aposentadoria do trabalhador rural e o fim da aposentadoria especial para professores.

Não somente para a OAB, mas para diversos especialistas no assunto, o rombo da previdência não existe. O que prova isso é o fato de que, ao longo dos anos, este sistema continua altamente superavitário em dezenas de bilhões de reais.

Para se ter uma ideia, as 500 maiores empresas devedoras do INSS somam um montante de R$426 bilhões. Além disso, na última publicação da Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil – Anfip e Fundação Anfip, no período de 2005 a 2015, a Previdência arrecadou R$658,7 bilhões, considerando o superávit dos onze anos transcorridos.

Frente a esse diagnóstico factual, temos a luta da população como prognóstico, mas também entre as outras soluções, conhecer as demais opções, tais como os serviços previdenciários oferecidos pelos Sistemas Cooperativistas Financeiros. É tempo de expandir os horizontes e ver o total sentido que a proposta previdenciária cooperativista faz na vida dos cooperados/associados.

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